sexta-feira, 27 de março de 2020

Olá!

Alguns momentos pedem pausa, tudo bem se a gente tiver que esperar um pouco, mas continuamos conectados.

Com muito carinho estamos trabalhando para que quando tudo se normalizar, estejamos ainda melhor.

Por enquanto, cuidemos uns dos outros e de nós mesmos, temos certeza que aprenderemos muito e sairemos dessa fase ainda mais fortalecidos.

Pensando sobre cuidados seguimos aqui, falando sobre alimentos que agregam além de sabores, valores a nossa saúde.


ALHO

Esse vegetal bulboso, de sabor e cheiro pronunciados, é tempero antiquíssimo, originário da Ásia ocidental e Europa. Largamente usado na medicina caseira, é nutritivo, melhora a imunidade, redutor da pressão arterial entre outros benefícios.
Mas seu uso maior está na cozinha, por conter essências aromáticas especiais que atuam sobre as mucosas, estimulando o apetite. Não possui elevado valor calórico, nem apresenta boas taxas de proteínas.

Como comprar:
Vendido em réstias ou cabeças, cada uma destas últimas possuindo de dez a quinze dentes. O alho de boa qualidade apresenta dentes graúdos e de consistência rija, recobertos por película fina e brilhante. Também é encontrado em pasta, puro ou com sal, e em pó, misturado a outros condimentos.

Como conservar:
O alho mantem-se em bom estado por vários dias. Basta que seja guardado em local ventilado. Como serve de proteção aos elementos aromáticos, a casca só deve ser retirada no momento em que for ser utilizado.

Como trabalhar:
Geralmente, o alho deve ser descascado e esmagado, para que se sinta apenas seu sabor e não a consistência. Há vários tipos de espremedores que transformam os dentes em pasta uniforme. Desejando-se obter sabor mais delicado, usa-se sem descascar. Cozido dentro da casca, também atua de forma menos penetrante, perfumando agradavelmente o alimento. Nas preparações alho e óleo, pode-se usar tanto o dente com casca como descascado e cortado em fatias.

Combinações:
É constante a presença do alho nas cozinhas italiana, espanhola e portuguesa, como base de vários pratos, de que são exemplos as alheiras, a açorda, as verduras e frangos alho e óleo. Usa-se ainda, e largamente, como fundamental numa mistura de temperos.








Gengibre

O que é gengibre:
Vegetal nativo da Ásia, é uma raiz tuberosa usada tanto na culinária quanto na medicina. A planta assume múltiplos benefícios terapêuticos: tem ação bactericida, é desintoxicante e ainda melhora o desempenho do sistema digestivo, respiratório e circulatório. O gengibre também é um reconhecido alimento termogênico, que pode ser capaz de acelerar o metabolismo e favorecer a queima de gordura corporal.

Benefícios do gengibre:
O gengibre é referência quando se fala em problemas estomacais, pois combate enjoo, gases, indigestão, náuseas causadas pelo tratamento do câncer e perda de apetite. Também auxilia na digestão de alimentos gordurosos e protege o fígado.
A raiz também é bastante utilizada para combater o mau hálito. Graças ao poder anti-inflamatório, o gengibre ainda é usado para aliviar dores decorrentes da artrite, dores musculares, infecções do trato respiratório, tosse, asma e bronquite. A planta integra a formulação de xaropes por causa de sua ação anti-inflamatória e antimicrobiana.
Além disso, o gengibre desempenha um importante papel na dieta, pois estimula olfato e paladar, contribuindo com a diminuição do uso do sal para temperar os alimentos. O gengibre tem efeito diurético e quando feito como chá, por sua vez, aumenta o consumo de líquidos, favorecendo a hidratação e ajudando a eliminar as toxinas.

Principais nutrientes do gengibre:
O gengibre apresenta uma substância chamada gingerol, dotada de propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas que protegem o nosso organismo. O gingerol é responsável pelo sabor picante do gengibre.
O gengibre também é rico em substâncias termogênicas que ativam o metabolismo do organismo e podem potencializar a queima de gordura corporal.
Para que o consumo de gengibre, com este objetivo, mostre resultado é necessário aliá-lo à dieta regrada e exercícios físicos.

Como usar:
Como se trata de uma especiaria, bastam pequenas quantidades do gengibre no chá ou preparações culinárias para aromatizá-las
O gengibre pode ser consumido cru, em conserva, como chá de gengibre ou como óleo. Ele ainda é usado em alimentos e bebidas como agente aromatizante.

Chás: a infusão de pedaços frescos de gengibre é utilizada no tratamento de gripes, tosses e até mesmo resfriados. Além de ser um relaxante eficaz, hidrata o corpo e ajuda a eliminar as toxinas, podendo ajudar também no emagrecimento, devido à sua ação termogênica. O preparo consiste em deixar raízes, cascas ou talos de molho por cerca de 30 minutos e, após esse período, acrescentar água e levar o gengibre ao fogo por mais de 30 minutos.

Na panela: o gengibre pode ser utilizado no preparo de pratos doces e salgados da culinária. Pode ser encontrado desidratado, fresco, em conserva ou cristalizado. Cuide para não substituir uma forma pela outra nas receitas, pois seus sabores são distintos.

Sucos: tem ação anti-inflamatória, favorecendo a eliminação de toxinas do organismo. O suco gera mais disposição para o corpo. Para ficar mais saboroso, bata no liquidificador com abacaxi, hortelã ou raspas da casca do limão.

Pedaços: mastigar as lascas de gengibre, assim como chupar a bala, ajuda a aliviar a rouquidão e irritações na garganta, mas é preciso atenção, pois, elas somente mascaram a dor. O gengibre irá aliviar os sintomas até que o corpo se encarregue de curar a doença ou que seja necessária alguma conduta clínica.

Onde encontrar o gengibre:
O gengibre pode ser encontrado em supermercados e lojas de produtos naturais.

Riscos do consumo de gengibre:
A princípio o gengibre é seguro para a maioria das pessoas, porém alguns especialistas aconselham cautela na ingestão feita por gestantes.
O gengibre pode favorecer hemorragias e, por isso, deve ser evitado por pacientes com distúrbios hemorrágicos. Além disso, a raiz mostrou piora em quadros de doenças cardíacas devendo ser banidas da dieta, neste caso. O vegetal ainda diminui os níveis de glicose no sangue, podendo ser necessário o reajuste das doses de insulina por pessoas que sofram de diabetes.
Também devem se precaver indivíduos que fazem uso de medicamentos para diminuição da hipertensão. A raiz age de forma a diminuir a pressão arterial, que pode ficar muito baixa com o uso concomitante do remédio, oferecendo riscos cardíacos ao paciente.




Fonte de pesquisa: site www.minhavida.com.br