Olá!
Alguns momentos pedem pausa, tudo bem se a gente tiver que esperar um pouco, mas continuamos conectados.
Com muito carinho estamos trabalhando para que quando tudo se normalizar, estejamos ainda melhor.
Por enquanto, cuidemos uns dos outros e de nós mesmos, temos certeza que aprenderemos muito e sairemos dessa fase ainda mais fortalecidos.
Pensando sobre cuidados seguimos aqui, falando sobre alimentos que agregam além de sabores, valores a nossa saúde.
ALHO
Esse vegetal bulboso, de sabor e cheiro pronunciados, é
tempero antiquíssimo, originário da Ásia ocidental e Europa. Largamente usado
na medicina caseira, é nutritivo, melhora a imunidade, redutor da pressão
arterial entre outros benefícios.
Mas seu uso maior está na cozinha, por conter essências aromáticas
especiais que atuam sobre as mucosas, estimulando o apetite. Não possui elevado
valor calórico, nem apresenta boas taxas de proteínas.
Como comprar:
Vendido em réstias ou cabeças, cada uma destas últimas
possuindo de dez a quinze dentes. O alho de boa qualidade apresenta dentes
graúdos e de consistência rija, recobertos por película fina e brilhante. Também
é encontrado em pasta, puro ou com sal, e em pó, misturado a outros
condimentos.
Como conservar:
O alho mantem-se em bom estado por vários dias. Basta que
seja guardado em local ventilado. Como serve de proteção aos elementos
aromáticos, a casca só deve ser retirada no momento em que for ser utilizado.
Como trabalhar:
Geralmente, o alho deve ser descascado e esmagado, para que
se sinta apenas seu sabor e não a consistência. Há vários tipos de espremedores
que transformam os dentes em pasta uniforme. Desejando-se obter sabor mais delicado,
usa-se sem descascar. Cozido dentro da casca, também atua de forma menos
penetrante, perfumando agradavelmente o alimento. Nas preparações alho e óleo,
pode-se usar tanto o dente com casca como descascado e cortado em fatias.
Combinações:
É constante a presença do alho nas cozinhas italiana,
espanhola e portuguesa, como base de vários pratos, de que são exemplos as
alheiras, a açorda, as verduras e frangos alho e óleo. Usa-se ainda, e
largamente, como fundamental numa mistura de temperos.
Gengibre
O que é gengibre:
Vegetal nativo da Ásia, é uma raiz tuberosa usada tanto na
culinária quanto na medicina. A planta assume múltiplos benefícios
terapêuticos: tem ação bactericida, é desintoxicante e ainda melhora o
desempenho do sistema digestivo, respiratório e circulatório. O gengibre também
é um reconhecido alimento termogênico,
que pode ser capaz de acelerar o metabolismo e favorecer a queima de gordura
corporal.
Benefícios do gengibre:
O gengibre é referência quando se fala em problemas estomacais, pois
combate enjoo, gases, indigestão, náuseas causadas pelo tratamento do câncer e
perda de apetite. Também auxilia na digestão de alimentos gordurosos e protege
o fígado.
A raiz também é
bastante utilizada para combater o mau hálito. Graças ao poder
anti-inflamatório, o gengibre ainda é usado para aliviar dores decorrentes da
artrite, dores musculares, infecções do trato respiratório, tosse, asma e
bronquite. A planta integra a formulação de xaropes por causa de sua ação
anti-inflamatória e antimicrobiana.
Além disso, o gengibre desempenha um importante papel na dieta, pois
estimula olfato e paladar, contribuindo com a diminuição do uso do sal para
temperar os alimentos. O gengibre tem efeito diurético e quando feito como chá,
por sua vez, aumenta o consumo de líquidos, favorecendo a hidratação e ajudando
a eliminar as toxinas.
Principais
nutrientes do gengibre:
O gengibre apresenta uma substância chamada gingerol, dotada de
propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas que protegem o
nosso organismo. O gingerol é responsável pelo sabor picante do gengibre.
O gengibre também é rico em substâncias termogênicas que ativam o
metabolismo do organismo e podem potencializar a queima de gordura corporal.
Para que o consumo de gengibre, com este objetivo, mostre resultado é
necessário aliá-lo à dieta regrada e exercícios físicos.
Como usar:
Como se trata de uma especiaria, bastam pequenas quantidades do gengibre
no chá ou preparações culinárias para aromatizá-las
O gengibre pode
ser consumido cru, em conserva, como chá de gengibre ou como óleo. Ele ainda é usado em alimentos e bebidas
como agente aromatizante.
Chás: a infusão de pedaços frescos de gengibre é utilizada no tratamento
de gripes, tosses e até mesmo resfriados. Além de ser um relaxante eficaz,
hidrata o corpo e ajuda a eliminar as toxinas, podendo ajudar também no
emagrecimento, devido à sua ação termogênica. O preparo consiste em deixar
raízes, cascas ou talos de molho por cerca de 30 minutos e, após esse período,
acrescentar água e levar o gengibre ao fogo por mais de 30 minutos.
Na panela: o gengibre pode ser utilizado no preparo de
pratos doces e salgados da culinária. Pode ser encontrado desidratado, fresco,
em conserva ou cristalizado. Cuide para não substituir uma forma pela outra nas
receitas, pois seus sabores são distintos.
Sucos: tem ação anti-inflamatória, favorecendo a eliminação de toxinas do
organismo. O suco gera mais disposição para o corpo. Para ficar mais saboroso,
bata no liquidificador com abacaxi, hortelã ou raspas da casca do limão.
Pedaços: mastigar as lascas de gengibre, assim como chupar a bala, ajuda a
aliviar a rouquidão e irritações na garganta, mas é preciso atenção, pois, elas
somente mascaram a dor. O gengibre irá aliviar os sintomas até que o corpo se
encarregue de curar a doença ou que seja necessária alguma conduta clínica.
Onde encontrar o gengibre:
O gengibre pode ser encontrado em supermercados e lojas de produtos
naturais.
Riscos do consumo de gengibre:
A princípio o gengibre é seguro para a maioria das pessoas, porém alguns
especialistas aconselham cautela na ingestão feita por gestantes.
O gengibre pode favorecer hemorragias e, por isso, deve ser evitado por
pacientes com distúrbios hemorrágicos. Além disso, a raiz mostrou piora em
quadros de doenças cardíacas devendo ser banidas da dieta, neste caso. O
vegetal ainda diminui os níveis de glicose no sangue, podendo ser necessário o
reajuste das doses de insulina por pessoas que sofram de diabetes.
Também devem se precaver indivíduos que fazem uso de medicamentos para
diminuição da hipertensão.
A raiz age de forma a diminuir a pressão arterial, que pode ficar muito baixa
com o uso concomitante do remédio, oferecendo riscos cardíacos ao paciente.
Fonte de pesquisa:
site www.minhavida.com.br